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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA
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INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DE USINAGEM NO TORNEAMEN TO DO
AÇO SAE 1045
_______________________ _____________________________ RENÊ MENDES GRANADO JHONATAN B. MENDES SIMÕES Orientador Orientado
2015
2
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3
2. OBJETIVO ............................................................................................................................... 3
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................ 4
4. METODOLOGIA .................................................................................................................... 7
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................................................................... 11
6. CONSIDERAÇÕES ............................................................................................................... 15
AGRADECIMENTOS................................................................................................................... 15
7. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 16
3
1. INTRODUÇÃO
A usinagem é algo presente e fundamental para a engenharia mecânica. Peças usinadas são
aplicadas em diversas situações dentro do universo não somente da engenharia mecânica, mas
também de outras especialidades da engenharia, entre elas a civil, mecatrônica, eletrônica, aplicadas
aos setores agrícolas, aero espacial, médico, alimentício, entre tantos outros que podemos citar. Nas
operações de usinagem mais comumente usadas como o torneamento a superfície final é condição
primordial para a qualidade das peças obtidos sendo os parâmetros de usinagem e a geometria da
ferramenta elementos fundamentais para este propósito.
Grande atenção tem sido dada aos efeitos da profundidade de usinagem no acabamento da
superfície. Os fatores que resultam na redução da rugosidade são muito complexos, em que a
dinâmica da máquina ferramenta, peça, material, geometria da ferramenta e parâmetros de
usinagem estão incluídos[1].
2. OBJETIVO
A rugosidade influencia grandemente a integridade da superfície de produtos, e é controlada
em partes usinadas, principalmente de materiais endurecidos. O método de avaliação da rugosidade
da superfície tem uma longa história. Primeiramente, foi utilizado um modelo sinusoidal da
desigualdade, quando uma quantidade HSK (analogia do valor eficaz da ondulação) foi usado como
um parâmetro para a avaliação. Mais tarde o parâmetro Ra (analogia do valor médio das ondulações
) foi preferido em conjunto com alguns outros parâmetros [3].
O objetivo deste trabalho é estudar a influência profundidade de usinagem sobre a
rugosidade da superfície das peças usinadas externamente.
4
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Para se obter um acabamento de qualidade é necessário analisar e considerar os fatores que
podem influenciar positiva ou negativamente cada processo e assim escolher ferramentas e
estratégias mais adequadas. No torneamento externo, por exemplo, o balanço da ferramenta não
deve ser afetado pelo comprimento da peça e o tamanho do porta-ferramenta deve ser escolhido
para suportar as forças e as tensões que normalmente surgem durante a operação. Já no torneamento
interno, a escolha da ferramenta é mais restrita devido ao diâmetro e ao comprimento do furo da
peça, uma vez que a profundidade determina o balanço. Por conta dessa restrição, podem surgir
combinações entre comprimento e diâmetro em que o corpo da ferramenta pode ficar frágil,
gerando assim instabilidade na usinagem. Para evitar essa instabilidade existem opções de
ferramentas com o corpo de aço, metal duro e antivibratórias [4].
Um esquemático de uma operação de torneamento externo pode ser visto na fig. 1. Durante
a operação de corte a ferramenta se desloca na direção de avanço com profundidade de usinagem e
rotação específicas da peça de trabalho. A vibração do conjunto pastilha/ferramenta é influenciada
por três parâmetros: avanço, profundidade de usinagem e velocidade de corte. As vibrações na
ferramenta estão localizadas na direção da velocidade de corte e profundidade de usinagem.
Figura 1. Vista esquemática de uma operação de torneamento externo [4].
Durante uma operação de torneamento externo a ferramenta é submetida a forças de corte
devido ao movimento relativo entre a ferramenta e a peça na direção da velocidade de corte e na
direção de avanço. O movimento dinâmico origina a partir do processo de deformação do material
de trabalho.
O movimento da ferramenta afeta o resultado da usinagem e o acabamento da superfície, em
particular. Pesquisas em corte de metal são intensivas. Com as novas tecnologias de corte,
5
especialmente usinagem de alta velocidade (HSM), onde a dinâmica da força de corte pode ser
significativa e com materiais "difíceis de corte" tal como ligas aeroespaciais, existe necessidade de
um conhecimento abrangente do processo de corte. O termo "chartter" é frequentemente usado em
vez de vibração no processo de corte [2].
As forças de corte na operação de torneamento externo podem ser decompostas em força de
corte tangencial (Ft), força de corte radial (Fr) e força de corte axial (Fa). A reação para a força
radial é a deflexão da ferramenta para o centro da peça enquanto que a força tangencial o faz para
baixo e, o que também reduz, por conseqüência, o ângulo de folga da ferramenta. Com isso, o
ângulo de folga da ferramenta tem que ser suficiente a fim de evitar o contato entre a ferramenta e a
parede indicado na fig. 2[5]. Conforme observação de [6], a existência das deflexões radial e axial
na ferramenta implica em uma profundidade de corte reduzida, o que pode induzir vibrações.
Figura 2. Forças de corte no torneamento [4].
. O acabamento da superfície é um fator importante para a avaliação do qualidade de
produtos. A rugosidade superficial Ra é usada principalmente como um índice para determinar o
acabamento superficial no processo de usinagem.Técnicas de modelagem para a previsão de Ra
podem ser classificadas em três grupos, que são modelos experimentais, analíticos e modelos
baseados em inteligencia artificial [5]. A ABNT recomenda o parâmetro Ra como uma das
avaliações da rugosidade em micrometro (µm). Ra (Rugosidade Média) é a média aritmética dos
valores absolutos das ordenadas dos afastamentos dos pontos do perfil de rugosidade, em relação à
linha média, dentro do percurso de medição lm. A fig. 3 apresenta a metodologia de avaliação do
parâmetro Ra.
6
Figura 3. Avaliação do parâmetro Ra [4].
Segundo [7] em uma operação de usinagem na qual a ferramenta é nova, existe pouco
contato entre as superfícies, não existe vibração e não há formação de aresta postiça de corte, então,
a rugosidade será, teoricamente, formadas pelas marcas de avanço deixadas pela ferramenta.
A profundidade de usinagem aumenta as forças e, portanto, há possibilidade de flexões. As
alturas das ondulações também são aumentadas com a profundidade de corte.
Em trabalho realizado por [8] a profundidade de corte não mostrou influência quanto ao
desgaste, logo, para que se possa reduzir o tempo de fabricação, deve-se usar os máximos valores
admitidos pela ferramenta e pela máquina.
7
4. METODOLOGIA
Os ensaios foram realizados em um torno marca Automatic Feed Bench Lathe, modelo
BV20L-1, fig. 4, com o potência de 520 W, comprimento máximo entre pontas de 500 mm com as
seguintes faixas de rotações: faixa 1 ( 140; 250; 390 rpm ) ; faixa 2 ( 600; 1080; 1710 rpm)
pertencente ao Laborátório de Usinagem da FTESM.
Figura 4. Torno marca Automatic Feed Bench Lathe modelo BV20L – 1
O corpo de prova, conforme ilustrado na fig. 5 foi usinado ( faceamento e torneamento
externo ) préviamente afim de definir a geometria do mesmo.
Figura 5. Desenho esquemático do corpo de prova
8
O material dos corpos de prova é o aço comercial SAE 1045 laminado, de média dureza, cuja composição é mostrada na tab. 1
Tabela 1 - Composição Química do Aço SAE 1045
Material C ( % máx. ) Mn (% máx.) P ( % máx. ) S ( % máx. )
Aço SAE 1045
0,45
0,75
0,040
0,050
Na usinagem foi utilizado insertos de metal duro: CNMG120408-M3 TP2500, fabricante
Seco Tools cujas características, conforme classificação da norma ISO são: área P25 e cobertura de
CVD (Chemical Vapour Deposition) com camadas de TiCN (carbonitreto de titânio), Al2O3 (óxido
de alumínio) e TiN (nitreto de titânio) totalizando 5,5 µm de espessura. Os insertos cujas
características são mostradas na fig. 6 foram montados no suporte DWLNR2525 M08 do fabricante
Seco Tools [9].
Figura 6. Insertos de metal duro CNMG120408-M3 TP2500, fabricante Seco Tools e suas
dimensões.
9
Para avaliar o nível de desgaste dos insertos foi feita a caracterização dos mesmos no
microscópio óptico marca Olympus, com aumento máximo de 1000X, com câmera marca
Tucsen, modelo S/N 3003118, cuja resolução é de 3.0 MP, montado no computador com
software para captura de imagem, instalado no Laboratório de Metalografia da FTESM,
conforme mostrado na fig. 7.
Figura 7. Microscópio Óptico que será utilizado - Marca Olympus
A integridade da superfície será caracterizada por rugosímetro portátil de contato apresentado na fig.
7.
Figura 8. Rugosímetro de bancada Mitutoyo Surftest SJ-201
Para a realização dos ensaios obedeceu-se a seguinte metodologia:
10
a) os corpos de provas 1,2,3 e 4, foram usinados com profundidade de corte de 0,50 mm e rotação de
140 rpm
b) os corpos de provas 5,6,7 e 8, foram usinados com profundidade de corte de 0,75 mm e rotação de
600 rpm
c) os corpos de provas 9,10,11 e 12, foram usinados com profundidade de corte de 0,80 mm e rotação
de 1080 rpm
Os parâmetros utilizados nos corpos de prova estão listados na tab. 2.
Tabela 2 – Dados do Experimento
Corpo de
Prova
Rotação (rpm)
Pastilha Aresta Profundidade
de corte (mm)
Rugosidade
Rugosidade
Média ( µm )
Rugosidade Média Geral
( µm ) 1ª
Medição 2ª
Medição 3ª
Medição
1 140 1 4 0,5 3,54 3,31 3,5 3,45
4,30
2 140 1 2 0,5 3,26 6,25 3,15 4,22
3 140 1 1 0,5 5,45 3,16 2,72 3,78
4 140 1 3 0,5 7,89 6,08 5,89 6,62
5 600 2 1 0,75 2,88 3,22 3,28 3,13
6 600 2 2 0,75 3,77 5,24 2,35 3,79
7 600 2 3 0,75 3,53 4,21 4,86 4,2
8 600 2 4 0,75 4,37 6,77 5,6 5,58
9 1080 3 1 0,8 4,32 3,13 4,64 4,03
10 1080 3 2 0,8 3,47 2,91 2,57 2,98
11 1080 3 3 0,8 6,89 5,38 4,4 5,56
12 1080 3 4 0,8 3,27 5,19 4,19 4,22
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5. ANÁLISE DOS RESULTADOS
Com base em toda metodologia descrita, este item demonstrará todos os resultados
envolvidos no experimento, tendo como principal foco a análise da rugosidade da peça em relação
aos parâmetros de corte (rpm e profundidade de usinagem).
Foi analisado a caracterização dos cavacos e dos insertos de corte, antes e ao final dos
experimentos.
Deve – se registrar alguns aspectos inerentes aos ensaios:
a) Para que o suporte fosse encaixado no castelo do torno, foi necessário alterar o cabo
do mesmo de sua forma original, cuja dimensão era 20 x 20 mm, para 19,05 x 19,05
mm;
b) Os parâmetros de corte, sendo eles ap (profundidade de usinagem) e rpm, foram
ajustados de acordo com a potência do motor do torno;
c) O torno utilizado no ensaio possuía apenas um avanço, padrão da máquina, não
permitindo alteração do mesmo;
d) Em alguns corpos de provas devem-se fazer algumas considerações, como:
o Corpo de prova 3: a peça se soltou, sendo necessário repetir a operação. O
motivo do corpo ter soltado das castanhas foi a má fixação do mesmo;
o Corpo de prova 9: inicialmente foi ajustado a profundidade de usinagem para
1 mm, porém sem êxito, pois a máquina parou (placa parou de girar), logo no
primeiro contato da ferramenta com a peça;
o Corpo de prova 10: a placa parou de girar nos primeiros 20 mm
(comprimento de usinagem). Foi interrompido o corte, retornado a posição
anterior de posicionamento da ferramenta e então foi posto no avanço
automático, tendo êxito no corte;
o Corpo de prova 11: em vários momentos a placa apresentou paradas em seu
giro fazendo que parte da usinagem tenha sido no avanço automático e parte
no manual;
o Corpo de prova 12: o torno não conseguiu realizar a operação. Todo o corte
foi feito manualmente.
12
De acordo com as considerações, fizemos as medições de rugosidades nos 12 corpos de provas e
sendo os resultados, apresentados na tab. 3
Tabela 3 – Rugosidade média e rugosidade geral dos corpos de prova
Condições de
Usinagem
Rotação (rpm)
Profundidade de corte
(mm)
RUGOSIDADE
( µm )
MÍNIMAS 140 0,50 4,52
MÉDIAS 600 0,75 4,17
MÁXIMAS 1080 0,80 4,20
No gráfico da fig. 9 podemos observar a variação da rugosidade nos corpos de prova onde o
maior valor encontrado foi no corpo de prova 4 usinado com 140 rpm e profundidade de usinagem
de 0,5 mm. A rugosidade mínima foi obtida no corpo de prova 10, usinado com 1080 rpm e
profundidade de usinagem de 0,8 mm.
Figura 9. Variação da rugosidade em relação a cada corpo de prova estudado
3,45
4,22
3,78
6,62
3,13
3,79
4,20
5,58
4,03
2,98
5,56
4,224,30
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
RUGOSIDADE
CORPOS DE PROVA
RUGOSIDADE
RUGOSIDADE MÉDIA
13
No gráfico da fig. 10 podemos observar a variação da rugosidade nos corpos de prova em
relação as condições de usinagem, apresentadas na tab. 3 onde o maior valor encontrado foi nas
condições mínimas usinado com 140 rpm e profundidade de usinagem de 0,5 mm. O menor valor
encontrado foi nas condições médias usinado com 600 rpm e profundidade de usinagem de 0,75
mm
Figura 10. Variação da rugosidade em relação a cada condição de corte imposta
Quando são de origem térmica ocorrem perpendicularmente à aresta de corte e de origem
mecânica paralelas à aresta de corte.
Observando a caracterização das arestas de corte utilizadas, pode ser verificado trinca
origem mecânica e térmica. Sendo estas causadas pela variação de temperatura e/ou pela variação
de esforços mecânicos.
Na pastilha 2, na aresta caracterizada como aresta 1 tivemos trincas de origem térmica e
mecânica, assim como pastilha caracterizada, como pastilha 2 e na aresta caracterizada como aresta
3. As fig. 11
4,52
4,174,20
3,90
4,00
4,10
4,20
4,30
4,40
4,50
4,60
MÍNIMAS MÉDIAS MÁXIMAS
CONDIÇÕES DEUSINAGEM ( CORTE )
RUGOSIDADE
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a)
b)
Figura 11. Trincas mecânicas e térmicas. Ampliação 600 x. a) pastilha 2 aresta 1. b) pastilha 2 aresta 3.
A fig. 12 apresenta a caracterização dos cavacos obtidos na usinagem. Na fig. 12a
observamos o cavaco tipo contínuo gerado no regime dúctil em todas as condições de usinagem. Na
ampliação fig. 12b podem ser vistas as lamelas. A formação de cavaco durante esse tipo de
usinagem pode ser caracterizada pelo cisalhamento imposto pela ponta da ferramenta.
a)
b)
Figura 12. a) Cavaco tipo contínuo. b) lamelas ampliadas 600 x.
15
6. CONSIDERAÇÕES
Através das avaliações dos resultados obtidos nos experimentos verificou-se que os
melhores resultados foram obtidos com as condições de corte médias, ou seja, rotação de 140 rpm e
profundidade de usinagem de 0,75 mm.
As variações dos valores de rugosidade podem ser atribuídos as condições da máquina
ferramenta, devido a sua baixa robustez, que pode ter induzido a trepidações.
AGRADECIMENTOS
A FTESM pela aquisição da ferramenta para usinagem dos corpos de prova.
Aos professores Rubens Rodrigues da Silva pelas imagens no microscópio e Renê Mendes
Granado pela constante orientação para desenvolvimento deste relatório.
Ao técnico de laboratório da FTESM Mauro Sérgio Guimarães da Silva, por ter me
auxiliado na manuseio do torno onde foi realizado o experimento.
A firma Flowserve LTDA pela disponibilidade do técnico inspetor de qualidade Vinícius
Prata Garcia da Silva e pelo equipamento para medição das rugosidades.
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7. REFERÊNCIAS [1] DELIJAICOV, S.; LEONARDI, S.F.; BORDINASSE, E.C.; BATALHA, G.F. 2002. Improved
model to predict machined surface roughness based on the cutting vibrations signal during hard
turning. Archives of Materials Science and Engineering, v.45, parte 2, pg. 102-107.
[2] PETTERSSON, L. 2002. Vibration Analysis of a Boring Bar. Dissertation. Department of
Telecommunications and Signal Processing Blekinge Institute of Technology. Ronneby, Sweden. 2
[3] VALICEK,J.; MULLEROVA, J.; HLOCH, S.2008. Interpretation of the roughness
measurement spectra of the surface profiles, Machines Technologies Materials, v. 2, pg.22-24.
[4] MORELO, F.; BELTRÃO. P, A, C. 2013. Ferramentas antivibratórias: soluções para o
acabamento superficial de qualidade na operação de torneamento interno. Mundo da Usinagem, n.
96, pg 4-11. 2
[5] DIMLA, D. E., 2004, The Impact of Cutting Conditions on Cutting Forces and Vibration
Signals
in Turning with Plane Face Geometry Inserts. Journal of Materials Processing Technology, v.155-
156, pg. 1708-1715.
[6] SIDDHPURA, M.; PAUROBALLY, R., 2012, A review of chatter vibration research in turning.
International Journal of Machine Tools & Manufacture, v. 61, pg. 27-47.
[7] MACHADO, A.R.; COELHO, R. T.; ABRÃO, A. M.; SILVA, M.B. 2009. Teoria da usinagem
dos Materiais. Edgard Blucher: São Paulo, SP.
[8] WRUBLAK. O; PILATTI, L.A.; PEDROSO, B, 2008, Parâmetros e métodos de usinagem e sua
relação com os custos do processo e o acabamento final do produto. 4° Encontro de Engenharia e
Tecnologia dos Campos Gerais.
[9] SITE http://www.secotools.com/br